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Ex-assessor confirma ter feito pagamento de boleto para família Bolsonaro, mas silencia em seguida

Ex-assessor de Jair Bolsonaro, o sargento Luís Marcos dos Reis confirmou nesta quinta-feira (24), em depoimento à CPI dos Atos Golpistas, ter feito o pagamento de um boleto para a família do ex-presidente. Mas, em seguida, silenciou diante de questionamentos mais detalhados sobre o tema (veja diálogo abaixo).

Luís Marcos dos Reis foi chamado a depor em razão da suspeita de integrantes da CPI de que pessoas próximas a Bolsonaro teriam financiado os atos golpistas...

Ministro Mendonça libera reportagens sobre compra de imóveis em dinheiro vivo pela família Bolsonaro

Está liberada a veiculação de duas reportagens do portal UOL sobre a compra de imóveis com dinheiro vivo pela família do presidente Jair Bolsonaro. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça liberou as matérias.

As reportagens haviam sido censuradas pelo desembargador Demetrius Gomes Cavalcanti, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), em pedido feito, segundo o UOL, pelo senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente...

Desembargador determina retirada de reportagens do UOL sobre imóveis comprados em dinheiro vivo pela família Bolsonaro

O desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), determinou a retirada do ar de reportagens do portal UOL, que tratavam da compra de 51 imóveis, em dinheiro vivo, pela família do presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão é liminar, está em segredo de Justiça, e atende a um pedido do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Na decisão, o magistrado entendeu que as reportagens, escritas pelos jornalistas Juliana Dal Piva e Thiago Herdy, basearam-se em uma investigação anulada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O UOL afirma que já cumpriu a decisão, mas a classificou como "censura" e disse que vai recorrer...

Imóveis da família Bolsonaro viram manchete na imprensa estrangeira

A notícia de que integrantes da família do presidente Jair Bolsonaro (PL) compraram 51 imóveis utilizando dinheiro "vivo" foi notícia de capa do jornal inglês The Guardian, nesta terça-feira (30). Além disso, a BBC de Londres divulgou chamada para o lançamento de um documentário em três partes sobre a relação entre a reeleição de Bolsonaro e os interesses globais sobre a Amazônia. 

A reportagem dada com exclusividade pelo site UOL, na manhã de hoje, mostra que metade do patrimônio do presidente e candidato à reeleição foi comprado com uso de dinheiro em espécie. Desde 1990 e até o momento, Bolsonaro, irmãos e filhos negociaram 107 imóveis, dos quais 51 teriam sido adquiridos com pagamento em dinheiro. ..

Família Bolsonaro comprou metade do patrimônio com dinheiro vivo, revela site

Quase metade do patrimônio em imóveis do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seus familiares mais próximos foi construída nos últimos 30 anos com uso de dinheiro em espécie. Reportagem do portal UOL divulgada nesta terça-feira (30) revela que desde 1990, quando Bolsonaro entrou na política, até hoje, ele, irmãos e filhos negociaram 107 imóveis. Do total, pelo menos 51 foram adquiridos total ou parcialmente com uso de dinheiro vivo, segundo declaração dos próprios integrantes do clã.

As compras registradas nos cartórios com o modo de pagamento “em moeda corrente nacional”, que significa “repasses em espécie”, totalizaram R$ 13,5 milhões. Porém, atualmente esse dinheiro vale bem mais: Em valores corrigidos pelo IPCA, o volume equivale a R$ 25,6 milhões...

CPI da Pandemia aprova convocação de advogada da família Bolsonaro

A CPI da Pandemia aprovou nesta terça-feira (31) a convocação da advogada Karina Kufa, que defende membros da família Bolsonaro.

O requerimento, apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), prevê que Kufa conceda explicações sobre “um jantar em sua residência onde Marconny Faria foi apresentado a [José] Ricardo Santana, depoente que se revelou como uma espécie de consultor informal do Ministério da Saúde”...

Com exclusividade Isto É acusa "a vacina suspeita da família Bolsonaro"

A CPI já desvendou um padrão para os esquemas suspeitos de compras de vacina no Ministério da Saúde: companhias desqualificadas, interesses escusos e empresários duvidosos, muitas vezes ex-militares, operavam negociações bilionárias longe do controle público e alheias às necessidades urgentes do País.

O que não se sabia é que a própria família Bolsonaro também atuava nesse submundo. Agora, uma troca de e-mails à qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade aponta fortes indícios de que o senador Flávio Bolsonaro participou de uma negociação paralela para a compra de uma vacina americana, a Vaxxinity, ainda em fase de testes e sem aprovação de nenhuma autoridade sanitária do planeta, durante uma viagem que o parlamentar fez aos EUA, em junho deste ano...

Quebra de sigilo: gabinete de Eduardo Bolsonaro comandou ataques virtuais, acusa portal com base em dados do Facebook

A página "Bolsofeios", que publica mensagens favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) e é acusada de estimular ódio contra adversários políticos foi criada a partir de um computador localizado no gabinete do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), na Câmara dos Deputados. 

A informação foi divulgada hoje (4) pelo portal UOL, com base em dados do Facebook à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News no Congresso...

Para integrantes da transição do futuro Presidente Bolsonaro, entrevista de Queiroz não esclareceu dúvidas

Mesmo para integrantes da equipe do governo de transição, a entrevista dada por Fabrício Queiroz ao SBT não esclareceu o principal ponto de questionamentos desde que o caso estourou, há 21 dias: os depósitos em sua conta de funcionários do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro. 

O nome de Queiroz, ex-assessor de Flávio, apareceu em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre movimentações financeiras atípicas de funcionários e ex-funcionários da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. No caso de Queiroz, a movimentação foi de R$ 1,2 milhão durante um ano, segundo o Coaf. Ao SBT, ele justificou essa movimentação atípica pela compra e venda de carros. E disse ser um "cara de negócios". A expectativa interna era a de que Queiroz daria informações convincentes para encerrar o caso, o que, na avaliação de integrantes da transição, não aconteceu. Com isso, mesmo aliados mais próximos de Bolsonaro avaliam que o caso continuará criando uma agenda negativa para o início do novo governo...