ESPAÇO DO LEITOR: VAMOS ESCLARECER ALGUNS FATOS SOBRE O PROGRAMA MAIS MÉDICOS NO BRASIL?

As tretas protagonizadas pela esquerda em relação ao Bolsonaro apenas estão começando. Nada me surpreende! Agora o Governo Cubano resolveu a toque de caixa recolher todos os médicos do programa Mais Médicos criado pelo governo Dilma Rouseff (PT). O motivo dessa debandada são as declarações de campanha onde Bolsonaro questionava a atuação desses profissionais. Ontem, o Presidente Eleito ao ser interrogado afirmou que vai acolher profissionais de Cuba que quiserem permanecer no Brasil. Ele promete que não vai acabar com o MAIS MÉDICOS e que cubanos serão substituídos por brasileiros ou estrangeiros.

"Podemos aceitar profissionais estrangeiros, desde que comprovem a devida qualificação, evitando danos causados por má-prática", observou o futuro presidente. É verdade que há muito tempo o PT sobrevive da ignorância da população! Alguém duvida? Foram eles mesmos que instituíram não só a corrupção mas também as "fakenews" (notícias mentirosas) trazendo mais desinformação, dúvida e até pânico nas pessoas de bem. Mas como eu sei que você meu caro leitor não se deixa enganar pelas "fakenews" oriundas dessa esquerdopatia petista, veja abaixo algumas informações sobre esse seguimento que visam esclarecer alguns pontos nevrálgicos dessa discussão:

1) Para atuar em qualquer país, médicos estrangeiros tem que fazer prova para testar os seus conhecimentos, bem como fluência na língua, para atender uma população.

2) No Brasil, o programa e o governo petista atropelaram o CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, com decisão quase que monocrática do STF dispensando os profissionais de realizarem a prova de validação de diploma. E isso é a meu ver muito grave.

3) Médicos cubanos estavam trabalhando em solo brasileiro em regime semelhante ao de ESCRAVIDÃO e isso é fato! O Ministério da Saúde repassava mensalmente R$ 11.200,00/médico, sendo que o profissional efetivamente recebia a mixaria de R$3.000,00. A diferença de R$ 8.200,00/médico ficou com o governo cubano. Além disso, os médicos de Cuba deixaram seus cônjuges e filhos no país de origem, para evitar que fugissem. Governo legal esse de Cuba, né?

4) Cada equipe cubana tinha um coordenador não médico, cuja função específica era vigiar os profissionais e evitar que escapassem. Detalhe: isso em solo brasileiro, país democrático!

5) A desculpa de levar médicos para regiões com falta de profissionais é esfarrapada. Para fixar um médico ou qualquer outro profissional da saúde em áreas longínquas tem três segredos:

* salários atrativos;

* plano de carreira e

* condições de trabalho.

6) Existem mais de 150 ações em andamento, nas quais médicos cubanos solicitam recebimento do salário integral e o direito de permanecer no Brasil. Quase todas já caducaram!

Então, envergonha-me ver estas matérias tendenciosas do G1, da Folha de São Paulo, portal UOL e de até alguns Blogs que ingenuamente (ou não) replicando algumas desinformações tendenciosas, sem ao menos checá-las, o que é função primordial de qualquer jornalista. Esses "meios de desinformação" tinham como objetivo jogar no colo do futuro governo (diga-se: que nem assumiu ainda) a responsabilidade da finalização do desastroso programa Mais Médicos. Expôs a população brasileira a riscos desnecessários e submeteu seres humanos à escravidão, com Cuba lucrando nas costas do trabalho alheio, coisa bem típica de ditadores de esquerda!

Bem, já que os "médicos" cubanos vazaram, que tal agora empregarmos os "filhos dos pobres" que se formaram graças ao (segundo eles) patético Governo Lula? Segundo o TCU, os quase R$ 6 bilhões gastos nesse fatídico programa "Mais Médicos" seriam suficientes para formar 52.413 novos médicos brasileiros. É mole? Trata-se de uma simples questão matemática! Ao passo em que os médicos brasileiros formados pelo Fies estão endividados sem poder trabalhar para pagar o financiamento promovido pelo lulopetismo. É como eu sempre digo: "a esquerda é a Disneylândia das contradições!" Segue o fluxo gente amiga.

 ERRY JUSTO Radialista e Jornalista.