Ginecologia e Obstetrícia: Profissionais do HDM/IMIP realizam mais uma reunião do Protocolo Interno de atendimento

Aconteceu no Hospital Dom Malan/IMIP, em Petrolina (PE), mais uma palestra sobre o Protocolo interno de Ginecologia e Obstetrícia. Baseada em evidências cientificas atualizadas, esta terceira reunião abordou o tema “Parto Prematuro” e discutiu os cuidados que se deve ter com a gestante. No encontro estavam presentes estudantes, residentes e médicos da Unidade Hospitalar.  

Nas duas primeiras edições foram abordados os temas de Hemorragia Pós-Parto e Assistência ao Parto.

A moderadora do encontro, a Ginecologista e Obstetra do HDM, Renata Teixeira, explicou que nestas apresentações “são selecionados temas mais comuns em obstetrícia, os motivos mais recorrentes de admissões de pacientes e a partir disto é construído o Protocolo”, afirmou.

Esse padrão da informação interna vai beneficiar em muito o atendimento na instituição. Segundo Renata Teixeira, “além de estar baseada nas evidências mais atuais, é uma forma de todos os profissionais que dão assistência aos pacientes conversarem na mesma língua. Uniformiza esse atendimento e utiliza o Protocolo da instituição”, finalizou a Renata Teixeira.

Essas exposições são ministradas por residentes da unidade. O palestrante da última edição foi o médico residente de Ginecologia e Obstetrícia, Tarcísio Menezes, que fez uma revisão dos assuntos mais recente em relação à temática do parto prematuro.

“A respeito do cuidado com a gestante, o trabalho de parto prematuro é a principal causa de mortalidade em crianças até cinco anos de idade. Essas crianças tem maior risco de sequelas neurológicas e retardo no desenvolvimento das que nascem no período certo. Portanto, trazer novas evidências científicas, permite refinar os cuidados que prestamos a essas pacientes e seus filhos”, explicou.

O estudante interno de medicina, Alexsandro Paulo Galdino Júnior, ressaltou a importância desse tema na sua graduação. “É essencial ter conhecimento das normas que estão sendo estabelecidas pelos últimos estudos sobre o tema. Visando a melhor condução dessas pacientes”, concluiu.

Asscom