Reportagem especial - Mais de 500 dias sem o desfecho do caso Beatriz Angélica

Passados 500 dias da morte da garota Beatriz Angélica a sociedade regional continua aguardando uma solução para o caso que chocou pela barbárie praticada contra uma inocente criança, de 7 anos de idade, nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no dia 10 de dezembro de 2015.

O Blog Geraldo José vem acompanhando esse caso passo a passo e cobrando uma solução para que o crime não entre para o rol dos insolúveis e as autoridades deem uma reposta ao clamor da sociedade indignada.

Bia, como era carinhosamente chamada, filha de Lúcia Mota e de Sandro Romilton, professor do colégio onde ocorreu a tragédia, foi encontrada morta nas dependências da escola durante a realização de uma festa de formatura.

Desde o dia da tragédia a sociedade regional vem cobrando uma solução por parte dos organismos de segurança do estado de Pernambuco, mobilizando outras entidades a nível regional e nacional, mas até o momento nenhuma resposta foi conclusiva, provocando a indignação dos que não querem que o caso seja esquecido, que o assassino continue impune e a sociedade receosa de que volte a ocorrer.

Desde o dia do crime o Blog Geraldo José tem dado toda cobertura a esse caso e o nosso contador, de dias sem solução, continuará funcionando como uma forma de não deixar esse crime cair no esquecimento e nos arquivos mortos da justiça.

Acompanhe a trajetória do caso:

10 de dezembro de 2015

Dia 10 de Dezembro, uma quinta-feira, à noite, durante uma festa de formatura, a garota Beatriz Angélica foi encontrada morta, a golpes de faca, numa das dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina. A ausência de câmeras de vídeo e de pessoas onde supostamente aconteceu o crime dificultou a identificação do(s) assassino(s), que deixou a escola sem ser notado.

11 de dezembro de 2015

Um clima de comoção e revolta marca o dia de hoje em Petrolina e Juazeiro, após o brutal assassinato da garotinha Beatriz Angélica Mota, de apenas 7 anos, que foi brutalmente assassinada na noite de ontem, nas dependências do Colégio N.S. Auxiliadora, na cidade pernambucana. O corpo de Beatriz ainda se encontra no IML de Petrolina e o corpo será velado no SAF, em Juazeiro, onde residem os pais da garota, Sandro Romilton e Maria Lúcia Mota. O sepultamento será ás 17 horas no cemitério da comunidade de Lagoa da Pedra, região de Maniçoba, no interior de Juazeiro. Nesta data aconteceu a primeira manifestação pedindo paz e solução para o caso.

12 de dezembro de 2015

Em nota pública o Colégio Nossa senhora Auxiliadora manifestou-se pela primeira vez sobre o ocorrido. Confira a nota, na íntegra: Clique Aqui

09 de janeiro de 2016 – Protestos interditam a Ponte Presidente Dutra

Familiares, amigos e populares interditaram por alguns minutos na manhã deste sábado (09/01), o tráfego de veículos na Ponte Presidente Eurico Gaspar Dutra exigindo das autoridades de segurança de Pernambuco a solução do crime da garota Beatriz Angélica Mota, 07 anos, assassinada com requintes de crueldade dia 10 de dezembro de 2015, nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina. Este é o segundo protesto organizado pela sociedade...

Confira a trajetória completa do caso Beatriz Angélica ( Clique aqui )