O Vereador de Salvador Tiago Correia levou o Deputado Estadual Adolfo Viana ao encontro do Prefeito de Petrolina, Miguel Coelho. Miguel, que é primo da esposa de Correia, a diretora do SBT Bahia, Ana Coelho, recebeu o grupo político no gabinete da Prefeitura. Essa aliança vai pesar muito nesse ano eleitoral, já que a família Coelho tem uma influência muito forte na região do Vale do São Francisco. Tiago que é pré-candidato a Deputado Estadual também é concunhado do prefeito ACM Neto e já configura como um dos possíveis nomes a assumir uma cadeira na Assembléia.
Da Redação
5 comentários
20 de Jan / 2018 às 09h28
Eles já começaram a aparecer...
20 de Jan / 2018 às 12h52
... Começaram a aparecer pra não perderem a boquinha, sobretudo o vianinha neandertal. Uns outros de lá TB todos no interesse efemero. Casa Nova lascada na mão desses pré candidatos .
20 de Jan / 2018 às 15h03
Eles são uma ramificação de uma oligarquia da política, muito comum no Brasil, e nós incautos eleitores votando nessa gente, que não precisa de fazer força para ficarem corados e ancorados no poder. Quer queira, quer não queira, não deixa de ser a herança dos tempos das Capitanias Hereditárias.
20 de Jan / 2018 às 21h27
Geraldo, leitores e, em especial o Sr.Guarabira. Srs, respeito porém, permitam discordar, com relação ser herança tempo capitanias hereditárias. Entendo que as pessoas de Bem, precisam refletirem a respeito participação, quer na condição candidato, enquanto eleitor pós pleito, acompanhar os representantes, em suas posições se verdadeiramente, cumpre com seu mister etc... Só para se ter ideia, tem eleitor,que não sabe em quem votou, qdo não faz do preciso, uma mercadoria, voto, naquele,cujo "santinho" foi encontrado proximidades local votação.Ou seja,são eleitos c/voto eleitor
21 de Jan / 2018 às 16h46
Baiano de Fé é o David Lima, é o Messias Aparecido, que quando tecem algum comentário coloca o seu nome da Certidão de Nascimento, porque não teme se identificar, e porque não tem alma de escravo para alimentar vocações de senhores. Discordar é um direito sagrado do cidadão, em um regime democrático.