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AO VIVO: Sessão na câmara decide impeachment, assista:

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Prefeito de Sobradinho manifesta apoio à Presidente Dilma Rousseff

"Trago o senso de justiça e o sentimento de gratidão e reconhecimento por princípio, e não poderia ficar silente no momento em que a democracia brasileira precisa ser defendida por todos os brasileiros e brasileiras. Eu acredito na honestidade e boa fé da Presidenta Dilma, uma mulher valente e, notadamente, defensora dos interesses do povo brasileiro, sobretudo os mais pobres e as minorias em direitos".

Com estas palavras o Prefeito de Sobradinho Luiz Vicente Berti se posicionou, na manhã deste sábado (16), contra o processo de impeachment da Presidenta Dilma...

Cobertura do BLOG repercute também no Plenário da Câmara dos Deputados


A cobertura especial e imparcial que o Blog Geraldo José está dando ao processo de impeachment , com cobertura total e direto do plenário em tempo real, repercute nas redes sociais e nas diversas regiões do país...

Placar do Impeachment mostra 344 votos pela saída de Dilma

O Placar do Impeachment do jornal O Estado de S. Paulo registrava no final da noite desta sexta-feira (15), 344 votos favoráveis ao impedimento da presidente Dilma Rousseff e 133 contrários. Havia, ainda, dez indecisos, 23 não quiseram responder e três prováveis ausências. São necessários 342 votos para que a proposta de afastamento seja aceita.

Aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Waldir Maranhão (PP-MA) mudou o voto de pró para contra a saída da presidente. Do mesmo partido de Maranhão, Franklin Lima (MG) foi em sentido oposto - ele havia declarado voto contra a saída de Dilma e nesta sexta-feira migrou para o grupo favorável ao impeachment...

Em vídeo, Dilma ataca Temer e Cunha e diz que impeachment é "maior fraude da história"

A presidenta Dilma Rousseff disse que o processo de impeachment contra ela no Congresso Nacional é "a maior fraude jurídica e política da história" do Brasil. Em pronunciamento à população veiculado nas redes sociais, gravado inicialmente para ir ao ar em cadeia de rádio e TV, Dilma fez um dos mais duros ataques ao que classificou de "aventura golpista", criticou indiretamente o vice-presidente Michel Temer e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, (ambos do PMDB) e disse que o impeachment, se aprovado, vai "humilhar" o país perante a comunidade internacional como se fosse uma "republiqueta qualquer".

"A denúncia contra mim em análise no Congresso Nacional não passa de uma fraude, a maior jurídica e política da história de nosso país. Sem ela, o impeachment sequer seria votado. O Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa", diz a presidenta no vídeo...

Dilma cancela pronunciamento que faria nesta sexta-feira (15)

O Palácio do Planalto adiou o pronunciamento que a presidente Dilma Rousseff faria na noite desta sexta-feira para defender seu mandato. A cúpula do governo ainda não decidiu, no entanto, se a cadeia de rádio e TV será convocada para sábado ou se ela se posicionará apenas em redes sociais, como fez algumas vezes no ano passado como forma de evitar os panelaços.

A decisão foi tomada depois que o partido Solidariedade entrou com uma ação na Justiça Federal para impedir a veiculação da fala de Dilma. O Planalto resolveu adotar a cautela e quer aguardar os desdobramentos dessa ação para então decidir o destino do pronunciamento. A avaliação dentro do governo é que se a Justiça Federal barrasse o pronunciamento, geraria mais um fato negativo para Dilma, tudo o que o governo não quer neste momento...

Dilma anula nomeação de ministro do PP e Josélio Moura é novo titular da integração

A presidente Dilma Rousseff nomeou nesta sexta-feira outro titular para a Integração Nacional, que estava sob o comando do Partido Progressista (PP). O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta traz o nome de Josélio de Andrade Moura para ocupar, interinamente, o cargo de ministro da pasta. Na quinta à noite, Dilma tornou sem efeito o decreto que havia nomeado pela manhã José Rodrigues Pinheiro Dória para exercer, também interinamente, a função. O cancelamento da nomeação de Dória foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União na noite dessa quinta-feira. Dória iria substituir Gilberto Occhi, que deixou a Integração Nacional depois que o PP decidiu desembarcar do governo.

Dória também é integrante do PP, mas ficaria no posto na cota da ala governista da legenda. No entanto, quinta mesmo Dória também resolveu renunciar ao cargo de ministro porque o PP optou não só por abandonar a base do governo, mas também por fechar questão a favor do impeachment de Dilma, punindo os dissidentes. Dória era também secretário nacional de Irrigação da pasta. O anúncio oficial do PP deve ser feito nesta sexta-feira após reunião da Executiva Nacional da legenda. Pelo estatuto do partido, o fechamento de questão precisa ser aprovado tanto pela bancada no Congresso quanto pela Executiva. Na edição desta sexta do Diário, a presidente ainda exonerou Keila Adriana Rodrigues de Jesus do cargo de diretora de Planejamento e Articulação de Políticas da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e nomeou para o posto Paulo Cesar Figueiredo Ribeiro. A Sudam é vinculada ao Ministério da Integração...

Wagner ataca Temer e aposta em vitória de Dilma

O ministro-chefe do Gabinete da Presidência e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), atacou ontem o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e garantiu que o governo sairá vitorioso no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Em entrevista à rádio Metrópole, Wagner afirmou que está “decepcionado” com a atuação de Temer, que, segundo ele, é um “conspirador”. “A situação não é boa para o Brasil. Isso não é bom para a crise. Vejo um vice que não teve nem a liturgia de esperar um resultado que ainda vai demorar. Tem que esperar o processo primeiro para ver se aceita ou não a denúncia vinda da Câmara. O vice parece que está um pouco afobado, só faltou dizer que estava distribuindo gás. Você sabe que quem corre apressado come cru. FHC uma vez sentou na cadeira de prefeito de São Paulo. O cara [Temer] está achando que é final de campeonato e não é”, afirmou.Ainda na entrevista, Wagner voltou a dizer que o governo sairá vitorioso no próximo domingo (17), quando será votado o processo de impeachment no plenário da Câmara. Segundo ele, hoje o Palácio do Planalto tem, pelo menos, 10 votos a mais do que o necessário. “Pelas minhas contas, [o impeachment] não vai passar. Estou bem seguro que vamos passar por mais essa. Peço que a oposição se acalme para 2018, quem sabe, ser eleita pelo voto do povo. Estão agindo como fazem aí na Fonte Nova. O time perde e sai quebrando o estádio. Tão quebrando o Brasil porque perderam nas eleições de 2014″, disse.

O petista reconheceu que o governo é responsável pela crise econômica que afeta o país. Disse, entretanto, que a presidente Dilma Rousseff tem condições de mudar a situação. “Ela tem menos jogo de cintura [do que eu e Lula]. Mas a vida vai ensinando e hoje ela tem capacidade de ouvir mais. E ela vai contar com um jogador que é um Pelé da política”, disse Wagner, se referindo ao ex-presidente Lula, que pode assumir o Ministério da Casa Civil, situação depende do Supremo Tribunal Federal (STF).Wagner fez questão de ressaltar que seria “melhor” para o país aprovar uma “emenda constitucional e devolver para o povo antecipadamente” a decisão sobre quem deve ficar na Presidência da República do que um processo de impeachment contra Dilma. Para ele, a votação poderia ocorrer em setembro ou outubro deste ano...

Sequestro de dinheiro da poupança é improvável, opinam especialistas

Com o agravamento da crise política, áudios que circulam no WhatsApp afirmam que a presidente Dilma Rousseff irá, no dia 15, sequestrar o dinheiro dos brasileiros nas poupanças. De acordo com a Exame, tal feito não acontecerá. Especialistas argumentam que a Emenda Constitucional nº32/2001, que modificou o artigo 62 da Constituição Federal, não permitirá a ação da presidente.  Ela afirma que é vedada a edição de medida provisória “que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro”. “No governo Collor, havia tolerância por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), a Constituição tinha acabado de entrar em vigor e o Brasil vivia um período de hiperinflação. Hoje as instituições avançaram muito e, apesar das dificuldades, a economia em nada se compara com a de 1990, nós temos bilhões de reais em reservas internacionais”, diz Claudio Souza Neto, advogado e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF). Ainda de acordo com a publicação, outros fatores pesam contra: uma medida desta envergadura demoraria meses para tramitar no Congresso e, se os bancos ficassem fechados por tanto tempo, o país poderia quebrar.

Além disso, a medida poderia ser considerada "um tiro no pé". Mesmo que não existisse uma emenda proibindo o confisco de recursos, o sequestro da poupança seria algo completamente insano do ponto de vista econômico, diz Simão Silber, professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP e doutor em economia pela Universidade Yale. Além disso, ao realizar um confisco o governo não teria mais nenhum resquício de credibilidade. Portanto, se o objetivo fosse sequestrar os recursos para ajustar as contas, a medida seria um tiro no pé. “O efeito contábil de uma medida assim seria dramático, simplesmente não entraria mais dinheiro no Brasil e investidores fugiriam. Quem acredita que isso poderia acontecer só pode estar maluco”, diz Silber...

LUTAR SEMPRE! TEMER JAMAIS...TIRAR DILMA É GOLPE, COLOCAR TEMER É GOLPE BAIXO.

Gilberto Santana

Impeachment é o instrumento constitucional pelo qual pessoas honestas tiram um presidente corrupto. Nunca, jamais podemos admitir que um movimento de corruptos tire um presidente honesto. Isso é golpe, dos 38 deputados da comissão que votaram pelo golpe, 35 deles são indiciados em processos de corrupção. Políticos corruptos querem fazer o impeachment de uma presidenta honesta. Eduardo Cunha, com um caminhão de provas de corrupção, negociatas e envio de recursos para o exterior, já réu no STF, segue impávido como o grande comandante do impeachment, um escárnio para quem diz que opera-se algum tipo de moralização na política brasileira. Não combatem a corrupção, querem o monopólio...

Comissão do Senado aprovou proposta que determina fim da reeleição para Prefeitos e Presidente da República

Senadores da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovaram nesta quarta-feira (13), uma proposta de reforma política que determina o fim da reeleição para cargos no Executivo. O texto do relator Antonio Valadares (PSB-SE) segue agora para discussão e votação no plenário do Senado Federal. Depois, volta para a Câmara dos Deputados, onde foi desmembrado da PEC 113/2015, que abriu a janela partidária.

Acolhida sem pedido de urgência na CCJ, a proposta pelo fim da reeleição é um dos compromissos assumidos pelo vice-presidente Michel Temer com a oposição, caso assuma o Palácio do Planalto, com a eventual saída da presidente Dilma Rousseff. O objetivo é sinalizar que Temer não possui intenção de disputar as eleições em 2018. Aliados do vice-presidente consideram que, às vésperas da votação do impeachment, este ainda não é o momento para tratar do tema...

ARTIGO: Para onde vai o Brasil sem a presidenta Dilma?

Os efeitos da atual crise política brasileira parecem não acabar. Alguns inexperientes até podem crer que o afastamento da presidenta abre caminho para o fim das "crises" que nasceram com a Colônia Brasil.  Mas as "crises" realmente acabam depois do processo de afastamento da nossa atual Chefe de Estado e Governo, pelo Congresso Nacional? Certamente teremos mais munição para ampliação das "crises" política, econômica, moral, institucional, etc.

O debate democrático não é ruim, mas pode descambar ninguém sabe aonde, pois em meio ao processo há os que defendem a saída, a permanência, "eleições gerais" para escolha do cargo de presidente ou para todos os cargos políticos. Isso me cheira o fim do período histórico da "Nova República". Então que passemos a "Novíssima República" ou qualquer outro regime que se instale no país, menos Ditadura Militar ou Civil. Ditaduras não servem. Mas quem conduziria esta moderna "república" ou sabe-se lá o que venha ser chamada a nova era – os sujos ou enlameados na imoralidade?..

Cunha marca votação do impeachment para as 14h deste domingo

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acertou com líderes dos partidos políticos que a votação do impeachment de Dilma Rousseff começará às 14h deste domingo (17).

A expectativa é a de que o resultado seja conhecido entre 21h e 22h...

Veja como votou o seu deputado na admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff

Aprovada nesta segunda-feira (11), a admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Veja como votou o seu parlamentar:

Confira AQUI ..

Comissão da Câmara aprova processo de impeachment de Dilma

Por 38 votos a 27, a comissão especial do impeachment na Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (11) o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. Agora, o resultado da votação na comissão deverá ser lido no plenário da Câmara nesta terça-feira (12) e publicado no "Diário Oficial da Câmara" na manhã de quarta (13). Depois de respeitado um prazo de 48 horas, a expectativa é de que a votação no plenário da Câmara comece na próxima sexta-feira (15) e leve três dias, terminando no domingo (17).

Para ser aprovado e seguir para o Senado, instância à qual cabe julgar a denúncia, são necessários os votos de 342 dos 513 deputados. Em seu parecer, Jovair Arantes sustentou haver indícios de que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos de crédito extraordinário sem autorização do Congresso Nacional e ao permitir a prática das chamadas “pedaladas fiscais”, que é o atraso no repasse pela União aos bancos públicos para o pagamento de benefícios sociais...

PSB não apoia nem impeachment, nem governo de Dilma

A Senadora Lídice da Mata é coerente. Filiada a um partido que sempre se compôs e caminhou com o PT; que na Bahia é parte integrante da aliança que elegeu e reelegeu Jaques Wagner e fez de Ruy Costa o sucessor, não é a favor do impeachment da Presidente Dilma, apesar dela (Lídice)  e de seu partido, o PSB, não apoiar o governo.

Ela diz que vê a situação do Brasil “como todo cidadão está vendo”: “O País está em crise. Está em crise econômica, há crise política, que só faz aumentar a gravidade da crise econômica. O ideal é que nós possamos resolver, em um tempo mínimo possível, o tamanho da crise econômica. Mas, eu não posso mentir, não é fácil fazer essa resolução”...

Relator dá parecer favorável a processo de impeachment de Dilma

O relator da comissão especial do impeachment da Câmara dos Deputados, Jovair Arantes (PTB-GO), apresentou nesta quarta-feira (6) parecer favorável (LEIA A ÍNTEGRA) à abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. A leitura do parecer, de 128 páginas, levou quase cinco horas e terminou às 20h44. Concluída a leitura, deputados favoráveis ao afastamento de Dilma levantaram cartazes com os dizeres “Impeachment já” enquanto parlamentares contrários portavam cartazes com a inscrição “Impeachment sem crime é golpe”. Os parlamentares pró-impeachment cantaram o Hino Nacional enquanto os governistas gritavam: “Golpistas, golpistas!”

Na conclusão do parecer, Jovair Arantes diz que a denúncia, de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaina Paschoal, preenche "todas as condições jurídicas e políticas" para ser aceita. No parecer, o relator avalia somente a "admissibilidade" do processo, isto é, se reúne os requisitos mínimos para ser instaurado. Na hipótese de o plenário da Câmara aprovar a abertura do processo, o julgamento do impeachment será feito posteriormente pelo Senado. "Uma vez que a Denúncia preenche todas as condições jurídicas e políticas relativas à sua admissibilidade, e que não são pertinentes as diligências, a oitiva das testemunhas e a produção de provas ao juízo preliminar desta Casa, sendo relacionadas ao juízo de mérito, vale dizer, à procedência ou improcedência da acusação, conclui o Relator pela admissibilidade jurídica e política da acusação e pela consequente autorização para a instauração, pelo Senado Federal, do processo por crime de responsabilidade", escreveu o relator no texto...

Impeachment tem ao menos 261 votos na Câmara; contrários chegam a 117

A menos de duas semanas da data estimada para a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara, 261 deputados afirmaram ao Estado que votariam a favor da abertura do procedimento e 117 se posicionaram contra. Nove não quiseram se manifestar, 55 disseram estar indecisos ou preferiam esperar a orientação partidária e 71 integrantes de 15 siglas não foram localizados.

Para a abertura do processo de impeachment na Câmara são necessários 2/3 do plenário: 342 votos. Para arquivar o processo o governo precisa do apoio de 171 deputados, entre votos a favor, faltas e abstenções. Entre os que querem o impeachment já se fala em estender a sessão, que deve ocorrer até o dia 15, se não houver recurso do governo, até o domingo. O objetivo é atrair mais atenção da população para uma batalha que os números mostram estar acirrada e ainda em aberto...

ESPAÇO DO LEITOR: O GOLPE E A GLOBO PLIM PLIM POR PLIM PLIM...

Por Gilberto Santana

Ver e ouvir a Rede Globo de manipulação em sua campanha de combate a corrupção, é equivalente a ouvir uma palestra de Suzane Richthofen de como se deve amar e honrar pai e mãe.  A promoção midiática do já réu no STF, Eduardo Cunha, que mais se assemelha a um Fernandinho Beira Mar ensinando combate às drogas e a Marcola lutando contra o crime organizado...

“CULTURA CONTRA O GOLPE” REÚNE MANIFESTANTES EM FAVOR DE DILMA E LULA EM JUAZEIRO; VEJA O VÍDEO

Uma multidão vestida de vermelho e também com as cores da bandeira brasileira saiu às ruas nesta quinta-feira, dia do "aniversário" de 52 anos do golpe militar de 1964. Os atos em defesa do governo Dilma Rousseff, de Luiz Inácio Lula da Silva, da democracia e contra o pedido de impeachment da presidente foram registrados em 24 estados (Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins), além do Distrito Federal.

Com gritos de ordem como "Não Vai Ter Golpe", "Fora Cunha" e "Fora Temer", os manifestantes protestaram também contra o PMDB, que nesta semana oficializou o rompimento com o governo. Um dos pontos de maior aglomeração foi na Catedral da Sé, em São Paulo. Também foram registrados protestos de brasileiros no exterior: Berlim e Munique (Alemanha), Barcelona (Espanha), Londres (Inglaterra), Copenhague (Dinamarca), Paris (França), Lisboa e Coimbra (Portugal). (Informações do Terra)..