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27 de Abril de 2024

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Polícia Federal segue em busca da localização do vereador Amadeus dos Santos, considerado foragido, afirma site do Governo Federal

Conforme divulgado pela REDEGN, um novo mandado de prisão preventiva foi expedido pela Justiça, atendendo uma medida cautelar ajuizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) contra o réu, o vereador de Juazeiro,  Amadeus Santos (PP) que estava solto, por decisão liminar de primeiro grau, depois de haver sido preso na segunda fase da Operação Astreia. 

A Polícia Federal juntamente com o MPBA, seguem em busca da localização do foragido...

Juazeirense inicia exames para Covid-19; um jogador testa positivo, afirma Site de Salvador

Além retomar aos treinos presenciais, a Desportiva Juazeirense também deu início aos testes da Covid-19 no seu elenco na manhã desta segunda-feira (13). Alguns poucos jogadores que já se apresentaram e membros da diretoria do clube já foram submetidos aos exames. O presidente da agremiação e também deputado estadual, Roberto Carlos (PDT) revelou que um atleta foi diagnosticado com o coronavírus. Assintomático, ele está isolado aguardando a contraprova.

"Estamos fazendo todos os testes. Todos os jogadores que chegam ficam isolados enquanto fazem os testes. Um jogador deu positivo", revelou o dirigente ao Bahia Notícias...

Dallagnol quis manter planilha da Odebrecht em sigilo, afirma site

O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, sugeriu ao delegado Márcio Anselmo, da Polícia Federal, que planilha sobre possível propina para políticos com foro privilegiado fosse anexada em inquérito sigiloso em Curitiba, segundo supostas mensagens publicadas pela Folha de S.Paulo e pelo site The Intercept Brasil. Tornada pública, a planilha teve de ser enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O diálogo teria ocorrido em 23 de março de 2016, um dia depois de se tornar público que o delegado havia inserido em um inquérito uma planilha apreendida na Odebrecht que listava supostos pagamentos de propina a políticos então com foro privilegiado. A ação da PF teria provocado a reação do então juiz e hoje ministro da Justiça, Sergio Moro, que teria dito que se tratava de "tremenda bola nas costas" da PF. Diante do fato, Moro dizia não ver alternativa a não ser enviar o processo que envolvia o publicitário João Santana ao STF...

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