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Rádio Jornal Petrolina inaugura nova sede com a presença de Geraldo Freire e Ciro Bezerra

Waldiney Passos, Daniel Campos, Carlos Humberto, Winston Monteclaro e Marcos Aurélio.

Com instalações mais modernas e confortáveis, a nova sede da Rádio Jornal Petrolina, foi inaugurada na manha desta quinta-feira (11).  Para comemorar a inauguração da nova sede, uma programação especial está sendo veiculada durante todo o dia. A programação consta com a participação especial do comunicador Ciro Bezerra e Geraldo Freire. A nova sede chama a atenção pelo espaço destinado a acessibilidade...

Radialista Geraldo Freire lança biografia em Petrolina

O livro "O que eu disse e o que me disseram", do radialista Geraldo Freire, terá uma sessão de autógrafos no próximo sábado, 11/11, de nove horas ao meio-dia no hotel Nobile Suites em Petrolina. Geraldo já fez o lançamento no Recife e em Caruaru e chega agora no Vale do São Francisco, onde o seu programa Super Manhã chega através da Rádio Jornal.

Além da história de vida de Geraldo, o livro dá uma contribuição importante para a História da radiofonia pernambucana. No levantamento mensal de audiência feito pelo Ibope nas regiões metropolitanas do País, Geraldo Freire é primeiro lugar há mais de 30 anos no Recife e região metropolitana, mantendo a liderança em várias emissoras como Rádio Globo, Rádio Olinda, Rádio Clube e Rádio Jornal. O livro aborda personagens, histórias e curiosidades desse período...

História de 48 anos vividos no rádio torna-se livro da vida e obra de Geraldo Freire

A voz matutina de Geraldo Freire é referência na transmissão radiofônica em Pernambuco. As chances pareciam poucas, ou até nulas, mas, mesmo assim o radialista Geraldo Freire se tornou líder de ibope na capital pernambucana já aos 21 anos. Essa trajetória, digna de filme, foi narrada em livro pelo próprio Freire em conjunto com o escritor e poeta Eugenio Jerônimo.

A história consta no livro “O que eu disse e o que me disseram”. A biografia é sucintamente descrita no subtítulo quando caracterizada de “a improvável vida”. Improvável porque o início era comum até demais: um menino pobre, nascido no interior do Nordeste, órfão de mãe aos cinco, sobrevivia nos subempregos ao lado do pai, ou cuidando de suas irmãs mais novas...