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Colunista acusa Fernando Bezerra Coelho de ser uma cobra de 3 cabeças, uma em Lula, outra em Temer e Dilma

Uma crônica intitulada do “Profeta Adalbertovscky/blog Magno Martins acusa que  “em Pernambuco o senador Fernando Bezerra Coelho é uma cobra de três cabeças. Uma cabeça é de Lula, outra de Dilma e mais uma de Temer. Citado pelo procurador Rodrigo Janot, o projeto majoritário de FBC tornou-se inviável e ele lançou o plano F1 para o filho Fernando ser candidato a governador. Mas o ministro também aceita o sacrifício de ser candidato a vice em qualquer chapa.  

O artigo também argumenta que os “líderes do grupo remanescente do ex-governador Eduardo Campos costumam dizer que FBC já ganhou um prêmio de oito anos com mandato de senador e imunidade parlamentar.  Uma fonte graduado do PSB contou que FBC está mapeado nos arraiais socialistas e os radares acompanham seus passos, Petrolina, Recife, Brasília et Orbi”. ..

Em depoimento, Dilma diz que Lula 'jamais interferiu' em seu governo

Em depoimento à Justiça Federal, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feirab (22) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "jamais interferiu" no seu governo, nem mesmo em suas atribuições como ministra-chefe da Casa Civil. Ela disse ainda que "não tem conhecimento" de que Lula tenha solicitado vantagens indevidas. "Ele é absolutamente respeitoso", defendeu. Por meio de videoconferência, Dilma foi ouvida como testemunha na ação que investiga negociações irregulares que levaram à compra de 36 caças suecos do modelo Gripen pelo governo brasileiro e à prorrogação de incentivos fiscais destinados a montadoras de veículos por meio da Medida Provisória 627. Na audiência, Dilma afirmou ainda que o processo de transição com a gestão de Lula foi "extremamente respeitoso". Sobre a compra dos caças, Lula teria dito apenas que ele não decidiria sobre a questão em seu governo e que isto ficaria para o mandato da petista. Segundo ela, a escolha pelos caças suecos ocorreu principalmente pela possibilidade de o Brasil participar do processo de desenvolvimento do projeto.

Questionada se Lula ou o Instituto Lula alguma vez intermediaram algum encontro com o agora primeiro-ministro sueco Kjell Stefan Löfven, Dilma respondeu que suas relações foram "poucas com o instituto" e que o ex-presidente "jamais intermediou esse tipo de relação". "Ele jamais interferiu em encontros que diziam respeito à minha área de atuação", destacou. Dilma lembrou que a Medida Provisória 627 marcou o seu rompimento com a base aliada do governo petista, com as chamadas "pautas-bomba". Na época, ela vetou diversos "jabutis" (temas estranhos à matéria) incluídos por parlamentares ao texto. A ex-presidente justificou que não vetou o artigo que beneficiava o setor automobilístico porque era o único ponto "neutro", que não teria impacto momentâneo na economia. "Posso vetar várias, mas não posso vetar todas, poque seria um desrespeito com o Legislativo", disse. "Não se tratava de nenhuma renúncia fiscal, e sim de prorrogar uma isenção que já vinha anteriormente. Não havia arrecadação derivada dessa medida, tratava-se de uma prorrogação. A parte mais grave da MP foram as novas medidas de isenção que eles introduziram. A Fazenda era contra qualquer isenção fiscal, agora, quando chega na hora de votar, lembre que meus vetos passaram a ser submetidos à apreciação do Congresso", disse. Em dois momentos, Dilma fez questão de responder aos questionamentos da Procuradoria da República, mesmo quando o juiz e advogados de defesa interferiram para dizer que ela já tinha se manifestado sobre a pergunta...