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ARTIGO - MARIELLE FRANCO E “AS VIÚVAS DE ISAAC CARVALHO”

O Brasil está vivendo uma catarse venérea institucional. As punições máximas somente existem:

No Executivo, o Impeachment...

Sobreviver é muito cruel. Por que eu sobrevivi?, diz assessora de Marielle

A assessora de imprensa da vereadora Marielle Franco, assassinada na semana passada, no Rio de Janeiro, contou que o som dos tiros que atingiram o carro onde estavam e que mataram Marielle Franco e o motorista Anderson Pedro Gomes durou "um segundo". Ela concedeu entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, e contou como foi o momento do homicídio.

"Estávamos olhando o celular. Um minuto antes, mais ou menos, eu vi a Marielle comentar alguma coisa do tipo: eita. Mas um comentário muito tranquilo. Não era um susto. No momento dessa interjeição dela, ouvi uma rajada. Na mesma hora me abaixei. Eu estava achando que ela estava se abaixando junto comigo. Foi um barulho forte, mas rápido", disse a assessora, que, por segurança, não divulgou sua imagem e nome...

Desembargadora diz não se arrepender de declaração sobre Marielle

A desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, disse não estar arrependida de comentários em redes sociais ligando a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada na última quarta (14), ao tráfico de drogas. Em entrevista ao jornal O Dia, ela afirmou que fez as declarações como cidadã. Na sexta-feira (15), a magistrada afirmou em seu perfil numa rede social que Marielle estava "engajada com bandidos" e que havia sido eleita pela facção criminosa Comando Vermelho. A declaração gerou reação de familiares da vereadora e uma representação do PSOL ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

Depois de questionada, disse que não conhecia Marielle e que apenas havia replicado comentário que vira em páginas de amigos. "Em momento algum me referi ao meu cargo. Ali eu estava discutindo como uma cidadã comum que paga imposto e que lê o Facebook", disse ela a O Dia...

Delegado é afastado por suposto post com ofensas a Marielle Franco

A Secretaria de Defesa Social informou neste domingo (18) qu afastou o delegado Jorge Ferreira, da Polícia Civil de Pernambuco, de plantões na Delegacia da Mulher do Recife. O policial teria feito uma publicação com ofensas à vereadora Marielle Franco (PSOL), morta no Rio de Janeiro na última quarta-feira (14). O delegado nega ter escrito os comentários sobre a vereadora.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram um comentário em que o delegado teria chamado a vereadora de "mulher de bandido" e dito que "odeia" quem "defende" criminosos. Após a repercussão do caso, o delegado publicou vídeo em sua página nas redes sociais negando ter escrito o texto. "Aquilo me apavorou, porque em momento algum eu postei uma coisa daquela natureza, quem me conhece, sabe", afirmou ele...

Carro suspeito de envolvimento na morte de Marielle é apreendido em MG

Graças a uma denúncia anônima por meio do Disque-Denúncia, a Polícia Civil apreendeu, na madrugada deste domingo (18), um dos carros suspeitos de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. 
 
Na ligação, de acordo com informações do G1, a pessoa indicou precisamente a localização do veículo, que estava estacionado em um local em Ubá, Zona da Mata de Minas Gerais, a 300 km do Rio. Marielle e Anderson foram mortos a tiros no dia 14 de março, no Centro do Rio.

O delegado Alexandrino Rosa de Souza afirmou que o carro, que tem placas do Rio, tenha sido abandonado na área um dia após os assassinatos, na última quinta-feira (15)...

Planalto evita relação entre intervenção e assassinato de Marielle

O presidente Michel Temer (MDB) e seus principais aliados buscam desassociar a intervenção federal na área de segurança pública no Rio de Janeiro do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL). Neste domingo (18), completa 30 dias corridos da intervenção e quatro dias da morte de Marielle, assassinada com quatro tiros na cabeça, em homicídio doloso (com intenção de matar), na noite de quarta-feira (14). O crime está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio.

O Planalto avalia que o crime premeditado contra a vereadora aconteceria independentemente da intervenção federal. Segundo apoiadores de Temer, não se pode relacionar as duas questões de forma direta. De acordo com a reportagem do UOL, assessores também reconhecem que a intervenção atrapalha as atividades de milícias com policiais corruptos e demais organizações criminosas, que podem ter enxergado uma maneira de retaliar o governo com um crime violento contra pessoa pública com a qual já tinham divergências...

PSOL, PT, PCDOB E PDT DE JUAZEIRO ASSINAM NOTA DE PESAR PELO FALECIMEN TO DA VEREADORA MARIELLE FRANCO

Os presidentes do Psol, PT, PC do B e PDT, respectivamente, Paulo José de Oliveira, João Leopoldo Vargas, Isaac Cavalcante de Carvalho e Ricardo Penalva assinaram nota e enviaram ao Blog prestando solidariedade e pesar pelo falecimento da vereadora Marielle Franco, assassinada no Rio de Janeiro.

Matam Marielle, e surge no céu uma estrela guia, a apontar caminhos de libertação. Dilaceram seu corpo e não sabem que ao se juntar à terra, o chão fecunda novas Marielles, que vingadoras se erguem e continuam a luta justa e santa, que os tiros covardes tentaram parar...

Jungmann: 'Munição que matou Marielle foi roubada de sede dos Correios'

O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que as munições utilizadas no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), na última quarta-feira (14), foram roubadas de um carregamento da Polícia Federal. Segundo o ministro, informações que chegaram a ele dão conta de que a munição foi subtraída da sede dos Correios na Paraíba "anos atrás".

"A Polícia Federal já abriu mais de 50 inquéritos por conta dessa munição desviada. Então eu acredito que essas cápsulas encontradas na cena do crime foram efetivamente roubadas. Também tem a ver com a chacina de Osasco, já se sabe”, disse, referindo-se à morte de 17 pessoas pela Polícia Militar de São Paulo, ocorrida em 2015...

Desembargadora: Marielle é 'engajada com bandidos' e 'cadáver comum'

A desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), afirmou em publicação no Facebook nessa sexta-feira (16) que a vereadora Marielle Franco (PSOL), morta na quarta-feira, estava “engajada com bandidos”. As informações são da coluna de Monica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.

No post, uma resposta a um texto postado pelo advogado Paulo Nader, ela diz que o "comportamento" dela, "ditado por seu engajamento político", foi decisivo para o assassinato. Ela acrescenta ainda que há uma tentativa da esquerda de "agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro"...

NOTA OFICIAL: Reitoria da Univasf lamenta morte da vereadora Marielle Franco e de seu colaborador

A arma que feriu de morte a vereadora da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Marielle Franco, anteontem (14), atinge a todos os brasileiros e todas as instituições deste País. A história da mulher, negra, oriunda de um complexo de favelas de uma grande cidade, que conquista o ensino superior, protagonizando novas identidades coletivas, sonhos e uma nova estatística para a universidade brasileira, a muito bem-vinda diversidade, embora enfrentando realidades tão adversas.

A vida da vereadora e militante Marielle, ceifada de forma tão brutal não será esquecida, e sua morte não apagará o seu legado nem a perspectiva de uma sociedade mais justa e consciente de deveres e direitos pelos quais ela lutou...

Munição usada no assassinato de Marielle pertencia à Polícia Federal, mas ainda não há indícios da participação de PMs no crime

A munição utilizada pelos responsáveis pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Pedro Gomes na noite da última quarta-feira 14 pertenciam a lotes vendidos para a Polícia Federal de Brasília em 2006. A pistola de calibre 9mm é um dos armamentos utilizados pela Polícia Militar do Rio de Janeiro, mas ainda não há indícios da participação de PMs no crime. 

A confirmação foi feita pela perícia da Divisão de Homicídios e indica que o lote da minução UZZ-18 é original, ou seja, ela não foi recarregada. A informação foi confirmada pela Polícia Civil, que em parceria com a Polícia Federal, vão realizar uma ação de rastreamento. O que se sabe até agora é que os lotes de munições foram vendidos pela empresa CBD no dia 29 de dezembro de 2006 com as notas fiscais número 220-821 e 220-822...

Corpos de Marielle Franco e motorista são enterrados no Rio de Janeiro; imprensa mundial repercute

Antes do enterro de Marielle, a família e amigos se reuniram em oração na entrada do cemitério. Ao lado do caixão a família rezou um Pai Nosso e amigos aplaudiram e gritaram palavras de ordem: "Marielle Franco, presente agora e sempre". O cortejo até o local do sepultamento foi acompanhado apenas pela família e amigos.

Jornais internacionais destacam a morte da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSOL), e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes, na noite da última quarta-feira (14). Uma reportagem publicada pelo The New York Times afirma que a vereadora era um alvo premeditado. O jornal ainda relembra que há mais de um mês foi instaurada a intervenção federal no Rio de Janeiro. ..

Participantes do FSM fazem caminhada em protesto à morte de Marielle Franco

Todas as atividades do Fórum Social Mundial 2018 foram suspensas na manhã desta quinta-feira (15) para que os participantes estivessem presentes no ato em protesto à morte da vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ) assassinada na noite de ontem, no Rio de Janeiro. A marcha percorreu o campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Ondina.

Presente na caminhada, a titular da Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA), Julieta Palmeira, falou da importância em não deixar que o assassinato seja esquecido. "É preciso que a sociedade se mobilize para que fatos como este não se repitam. Mariella era uma mulher, jovem, negra, militante dos direitos humanos e morreu por denunciar a violação desses direitos", disse. No atentado contra a vereadora, morreu também o motorista Anderson Gomes...

Assassinos seguiram carro da vereadora Marielle por cerca de 4 km, diz polícia

A Polícia Civil do Rio acredita que os assassinos seguiram o carro em que estava a vereadora Marielle Franco (PSOL) por cerca de quatro quilômetros. A parlamentar teria sido perseguida desde que saiu do evento onde estava na Lapa, na noite desta quarta-feira (14).

De acordo com o G1, a vereadora não costumava andar no banco traseiro veículo, que tem filme escuro nos vidros. Mas, na noite de ontem, Marielle sentou justamente no banco de trás. Esta informação reforça a hipótese de que os criminosos estariam observando a parlamentar há algum tempo...

Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no Rio de Janeiro

Caloura na Câmara dos Vereadores, Marielle Franco se elegeu em 2016 com um resultado expressivo não só pela quantidade de votos — foi a quinta mais bem votada, com o apoio de 46 mil eleitores — mas pela força simbólica de sua campanha. Representando as bandeiras do feminismo e dos direitos humanos, levou para o debate eleitoral a defesa dos moradores de favelas. Ela foi assassinada na noite desta quarta-feira, no Centro do Rio do Rio de Janeiro.

O motorista, que guiava o carro, também foi morto. Ele ainda não foi identificado. De acordo com as primeiras informações, Marielle voltava de um evento na Rua dos Inválidos, na Lapa, quando um carro parou ao lado do veículo de seu motorista na Rua Joaquim Palhares, próximo ao metrô, e dois bandidos dispararam, fugindo em seguida. O veículo ficou com diversas marcas de tiro na lateral. ..