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Juazeiro: Funcionários do Hospital Regional voltam após greve

Depois de parar as atividades do Hospital Regional de Juazeiro por falta de condições de trabalho, médicos e funcionários da unidade de saúde voltaram ao trabalho normal nesta segunda-feira (24).

A paralisação foi iniciada na segunda, 17 de outubro. Os funcionários reclamavam também de atrasos salariais. Cerca de 500 empregados, entre eles 80 médicos, participaram do protesto. O diretor do Sindicato da Saúde da Rede Privada do Estado da Bahia, Sindsaúde, Geraldo Miranda, disse que o pagamento entrou na conta dos funcionários neste final de semana. “Hoje já está tudo certo. Alguns receberam já na sexta, outros só durante o fim de semana, mas hoje está tudo regularizado e nas primeiras horas do dia o serviço foi normalizado no hospital”, disse Miranda. O hospital atende em torno de 55 municípios da região norte da Bahia e do sertão de Pernambuco. ..

Sindsaúde cobra do governador e secretário da Saúde apuração de assédio moral praticado pelo diretor do HGE

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia (Sindsaúde-Ba) encaminhou ofício ao governador Rui Costa e ao secretário da Saúde do Estado Fábio Vilas-Boas solicitando urgência na apuração da gravação que circula nas redes sociais e nos grupos de Whatsapp, na qual o diretor do Hospital Geral do Estado (HGE) André Luciano Santana de Andrade intimida de maneira agressiva trabalhadoras da unidade e critica o comportamento funcional dos servidores do Hospital do Roberto Santos com palavras pejorativas. Na gravação, o diretor conversa de forma autoritária e descontrolada com trabalhadoras que teriam sido transferidas do Hospital Roberto Santos para o HGE. Gritando e batendo na mesa, ele demonstra irritação com a forma com que uma delas teria se comportado ao entrar no elevador na sua presença.

“Você hoje foi muito mal educada. Não é porque o elevador tem a preferência da subida, se eu não saio do lado, você empurrava o carro em cima de mim (sic). Eu rezei para o carro não encostar em mim, porque eu não ia dar no carro não (sic). Esta casa não é a esculhambação do Roberto Santos. Se vocês vieram com os vícios de lá, esqueçam se querem continuar trabalhando aqui”, ameaçou. No áudio, a trabalhadora acusada pelo diretor tenta se defender, mas o gestor continua as ameaças e se mostra ainda mais agressivo. Outra funcionária presente na reunião teve uma crise de choro e precisou ser acalmada pelas colegas. “Quem é que paga o salário de vocês, querida?”, questionou o diretor, que bate na mesa, dando continuidade ao show de horrores e de humilhação...