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Estudantes e professores universitários conhecem projeto de recuperação de mata ciliar na Agrovale

O Projeto de Recuperação de Mata Ciliares do Rio São Francisco, que o Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga (CRAD), da Universidade Federal do Vale do São Francisco -  Univasf vem desenvolvendo em parceria com a Agrovale, completou três anos nesta quinta-feira (2) com a visita de estudantes e professores de três universidades nordestinas.

O grupo com mais de 100 alunos dos cursos de Ciências Ambientais, Engenharia Ambiental e da Sustentabilidade e de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e da própria Univasf, chegou cedo à área experimental da Agrovale, às margens do Rio da Unidade Nacional. ..

Adubação verde iniciará etapa de recuperação da mata ciliar do Rio São Francisco nesta terça

A recuperação de 12 hectares de solo e mata ciliar do Rio São Francisco, será iniciada nesta semana em Petrolina. A ação integra o projeto socioambiental Orla Nossa realizada pela prefeitura, através da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA).

Nesta primeira etapa será retirada a cobertura vegetal já existente e aplicar o processo de adubamento verde para correção das deficiências do solo. O diretor de projetos da AMMA, Victor Flores, explica que para o replantio da vegetação nativa, devem ser retiradas as algarobas que estão no local. "Esta planta causa efeito alelopático no solo. Além de não ser nativa, ainda inviabiliza o uso da terra, já que suas raízes liberam substâncias que inibem o nascimento de outras plantas no mesmo lugar" esclarece...

Bahia: Incêndios florestais ultrapassam o dobro de registros do ano passado

Com 3.332 focos registrados atédomingo, 29, o mês de outubro é o recordista no número de incêndios florestais identificados este ano na Bahia pelo Programa de Monitoramento de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O número ultrapassa o dobro dos casos registrados em outubro do ano passado, quando 1.415 focos foram identificados pelo programa por meio de um conjunto de satélites.

Ainda sem uma estimativa de área atingida pelo fogo em 2017 no estado, até o último fim de semana, a Bahia contava com 7.714 focos registrados pelo programa do Inpe. Isso representa 26% a mais que 2016, quando o estado registrou 6.003 focos até o dia 27 de outubro. Áreas de Preservação Permanente (APPs), como as matas ciliares que protegem os mananciais e nas encostas, foram destruídas. Também Áreas de Preservação Ambiental (APAs), a exemplo da APA Marimbus, em Iraquara e a APA do Rio de Janeiro, em Luís Eduardo Magalhães, tiveram fauna e flora atingidos...