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Bahia: De 5 casos de mulheres mortas de forma violenta em 2017 nenhum foi julgado; 2 são feminicídios

Dos cinco casos de mulheres mortas de forma violenta na Bahia entre os dias 21 e 27 de agosto de 2017, nenhum deles foi a julgamento seis meses após os registros. Dois foram enquadrados como feminicídio, quando as vítimas são mortas pela condição de gênero, e tiveram os acusados presos ou apreendidos. Nos três demais casos não houve prisões e em uma das situações o inquérito ainda segue em andamento na Polícia Civil.

Isso é o que mostra um novo levantamento feito pelo G1, por meio do Monitor da Violência, tendo como base as 126 mortes de mulheres registradas durante uma semana em todo o país. Do total de casos contabilizados nacionalmente, apenas um foi a julgamento, no estado de Goiás. Na Bahia, o caso que mais avançou na esfera judicial envolve a morte de Graciela de Souza Dias, de 21 anos. Ela foi assassinada a pauladas pelo ex-companheiro, João Bonfim da Silva, 42 anos, no município de Jaguarari, no norte do estado. O crime ocorreu no dia 27 de agosto de 2017 e o acusado foi preso em flagrante...

Reportagem aponta que Juazeiro, Bahia é a 4º cidade que mais mata mulher no Brasil

A Agência de Reportagem e Jornalismo Investigativo mergulhou nos registros do Ministério da Saúde para encontrar a cidade brasileira com mais mortes violentas de mulheres e a evolução desse número em dez anos (de 2005 a 2015 – último ano com dados disponíveis no sistema).

Mais de 47 mil mulheres mortas no Brasil em 10 anos. Todas vítimas de agressões por diversos meios, como sufocamento, armas de fogo, objetos cortantes ou mesmo agressões sexuais*. Esse é o dado que a Pública levantou junto aos registros do Ministério da Saúde...