Caravana da Saúde atende 175 pacientes no bairro Angari

Em sua 201º edição, a Caravana da Saúde atendeu nesta quarta-feira (05) os moradores do bairro Angari levando especialistas para consultas e realização de exames.

Com o objetivo de reduzir as demandas reprimidas existentes nos postos de saúde o programa, criado em 2016, vem se consolidando com aprovação dos usuários da rede SUS e até a presente data soma mais de 40 mil atendimentos. Demandas para endocrinologista e cardiologista já foram zeradas em inúmeras unidades.

Com consultas especializadas na área de endocrinologia, cardiologia, psicóloga, atendimento com clínico geral, dentista, realização de exames laboratoriais, eletrocardiograma, atualização do Cartão SUS, ao todo 175 pacientes foram atendidos.

“São atendimentos bem feitos e é uma melhoria a mais para nós. Eu nunca tinha feito um eletrocardiograma aqui no postinho e me senti muito bem”, descreveu a aposentada, Sinforosa Ferreira da Silva.

Outra moradora que aprovou a Caravana foi a dona de casa, Auri Rodrigues Ribeiro. “Sou freqüentadora assídua desse posto de saúde e hoje não está sendo diferente, já fiz exame de sangue e passei pela endocrinologista. Esse programa é o melhor, traz para nós especialistas, realização de exames e sem contar na equipe que também vem que são de profissionais exemplares. Fui bem recebida e agradeço por tudo”, pontuou.

De acordo com a diretora da Atenção Primária da Secretaria de Saúde, Simone Freire, a Caravana da Saúde tem a finalidade de dar andamento nas guias e o atendimento mais rápido à população.

“O objetivo da Caravana é dar celeridade nas necessidades de atendimentos médicos e realização de exames dos pacientes. Desde a primeira edição até o momento já realizamos aqui no Angari quatro caravanas e toda semana vamos para um bairro ou distrito onde existe grande demanda para os serviços que ofertarmos. Agora estamos com um serviço a mais, estamos realizando o cadastramento e/ou atualização do cartão SUS, uma oportunidade a mais para as pessoas emitirem o cartão”, explicou. 

Débora Sousa/SESAU