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O jornal britânico The Observer, versão dominical do The Guardian, afirmou em editorial neste domingo (20) que a renúncia da presidente Dilma Rousseff é necessária, caso "ela não consiga restabelecer a calma" no país. "Uma preocupação óbvia é que esses protestos (contra e pró-governo), se saírem do controle, poderiam degenerar em violência desenfreada e no risco de intervenção pelas Forças Armadas", diz o jornal em editorial intitulado "A visão do Observer para o Brasil". No texto, é citada também a possibilidade de convocação de novas eleições. "A democracia brasileira, restaurada em 1985 depois de 20 anos de ditadura militar, não chega a ser uma planta tão robusta que não possa ser desenraizada novamente por uma combinação de fracasso político e emergência econômica. O dever de Dilma é simples: se ela não pode restabelecer a calma, tem de convocar novas eleições - ou sair". No entanto, como explicou o cientista político Rafael Cortez, em entrevista à BBC, Dilma não tem o poder de convocar novas eleições em um sistema presidencialista como o brasileiro. "O mecanismo institucional para a convocação de novas eleições aqui seria ou uma renúncia coletiva da presidente e do vice (Michel Temer) ou a cassação da chapa (Dilma-Temer) por uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em função de irregularidades na campanha. Talvez tenha havido alguma confusão com o sistema parlamentarista", afirmou. O jornal ainda ressaltou a série de problemas enfrentada pelo Brasil meses antes da Olimpíada 2016. "Por coincidência ou não, uma série de problemas sérios do país estão se agravando aos olhos do público", completa ao citar a recessão econômica, a crise política, o surto de zika, e o "alto índice de criminalidade em cidades como o Rio". Essas questões, para a publicação, podem "tirar um pouco do brilho" do evento esportivo.
7 comentários
20 de Mar / 2016 às 19h26
Certamente no reino britanico há problemas e como guardião esse editor pensa entender a situação aqui e opinar, é uma questão interna e se analizar-mos direitinho falar-se em nome dos "capitalistas americanos" que vivem se metendo nos outros países e afundando-os. Precisamos apenas que haja justiça a colocar todos os culpados e investigados na cadeia. Porque as grades das cadeias n-ao teem partidos. O que vemos é Judiciário PF, midia, jornais e tvs, e blogs, descaradamente tentando desestabilizar o Governo Federal, eleito apenas com 54 milhoes de votos. Visando apenas o orçamento bilionário da UNIAO, aí não tem partidos, náo há ideologia e o povo também não conta. Não existe caos existe tentativa de causar caótica situação. E a imprensa é parte dessa tentativa, quando coloca em envidência sujeitos que nada de relevante tem feito pela populaçao, apenas dão sustentáculo aos exploradores da nação.
20 de Mar / 2016 às 19h30
Antes que eu me esqueça, Juazeiro-BA, nunca foi tao benefiado por um Governo como o que aí está, eleito de forma democrática, nem antes e nem depois da ditadura. Juazeiro mudou nesses e muito está muito melhor, somente os insensatos não podem ver, visto que cegos pelo passado que tambem não viram.
20 de Mar / 2016 às 19h41
Quem gosta de Ingleses são os iraquianos, que os expulsaram na base das bombas, porque não haviam outro modo diante de tanta covardia Inglesa e Americana, eis o legado recente das opiniões inglesas e americanas.
20 de Mar / 2016 às 20h36
Ai, ai, ai-ai - Tá chegando a hora. Continuo esperando sentada, viu Paulo Coelho? - de camarote VIP, assistindo a queda do seu PT corruPTo.
21 de Mar / 2016 às 04h57
FHC :FEIJÃO R$ 0,65 ...LULA e DILMA:FEIJÃO R$ 5,00...
21 de Mar / 2016 às 09h42
quem defende o pt descaradamente tá mamando os 8 anos de bonança já se foram . Agora é roubança . as gravações mostraram o que vcs não queriam saber. kkkkkkkk quem apoia o pt, apoia o descaso em que vivemos. homens direitos sem direitos. presos tiveram um aumento no auxílio reclusão de 11% .fica a dica quanto será o auxílio reclusão do Lula?
21 de Mar / 2016 às 15h01
UM PAIS QUE HA MUITO PASSA CALOTE ATÉ NAS EMBAIXADAS JÁ ESTÁ VILIPENDIADO E DESMORALISADO HA MUITO TEMPÓ.