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Parente ficou na Petrobras enquanto podia influenciar escolha de sucessor, diz coluna

O ex-presidente da Petrobras, Pedro Parente, decidiu deixar o cargo na sexta-feira (1º) enquanto ainda tinha influência para indicar seu sucessor. A informação foi divulgada neste sábado (2) pela coluna Painel, da Folha de S. Paulo. A publicação também aponta que Parente acreditava que se fosse demitido por pressão do Congresso Nacional ele não teria cacife para apontar um nome para o presidente Michel Temer. O ex-presidente da Petrobras esperou apenas o fim da greve nacional dos caminhoneiros para entregar sua carta de demissão. Ainda segundo a Painel, a decisão de Parente surpreendeu o governo federal. Ainda nesta sexta, Temer já confirmou Ivan Monteiro como novo presidente da Petrobras. ..

Temer inicia conversa com DEM sobre eleição, diz coluna

O presidente Michel Temer terá nesta semana sua primeira conversa com o novo comando do DEM e após o partido indicar que pode ter candidatura própria ao Palácio do Planalto. De acordo com a Coluna do Estadão, o tema será o futuro eleitoral da tradicional coalizão MDB-DEM. Com base em pesquisas, os demistas defendem que o candidato do grupo não represente a continuidade do atual governo. Os números indicariam que uma candidatura nesta linha estaria fadada ao fracasso devido à impopularidade de Temer. Se houver acordo, busca-se um nome viável eleitoralmente. Na reunião, o DEM vai tratar da substituição do ministro da Educação, Mendonça Filho, que deixa a pasta em abril para disputar a eleição. A definição dirá muito do rumo da aliança MDB-DEM.

Se o DEM indicar um nome político para o lugar de Mendonça, significará que os dois partidos estarão juntos na eleição presidencial. Mas há a opção de entregar o cargo, iniciando o distanciamento. A tendência no DEM hoje, contudo, é buscar o meio termo para não fechar as portas com o MDB e indicar um nome técnico. Neste caso, o partido dirá que está colaborando para a continuidade dos trabalhos no MEC...

Barroso recebe alerta sobre riscos à sua integridade física, diz coluna

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), teria recebido ligações telefônicas com supostas denúncias de que sua integridade física está em perigo. De acordo com a coluna Radar, da revista Veja, os telefonemas denunciam que processos assinados pelo magistrado estariam sendo vasculhados.

Ainda de acordo com a publicação, o Palácio do Planalto recebeu uma pesquisa que atesta que atuação do ministro no caso que envolve o presidente Michel Temer prejudicou a imagem do emedebista. Barroso é relator do inquérito em que Temer é investigado por supostas irregularidades na edição de um decreto que alterou regras do setor portuário. Recentemente, o ministro autorizou a quebra de sigilo de extratos bancários do presidente...

Evangélicos e católicos se unem para eleição, diz coluna do Estadão

As bancadas evangélica e católica no Congresso começam a conversar sobre apoio mútuo nas eleições deste ano. Segundo publicação na Coluna do Estadão, o objetivo é alcançar uma representação que reflita o tamanho que os cristãos têm na sociedade. Os evangélicos são 30% da população, mas contam com uma bancada de 97 deputados e 3 senadores. A católica tem 48 deputados. É a primeira vez que há diálogo nesse sentido. Os dois lados concluíram que têm as mesmas bandeiras, que não são apenas eleitorais, e a união só os beneficia. A meta é eleger 200 deputados. O que vai definir o apoio mútuo é o compromisso com as bandeiras tradicionais dos cristãos, independentemente de denominações. O grupo é contra o aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, jogos de azar, eutanásia e ideologia de gênero. “Os nossos irmãos evangélicos não são nossos adversário e, na medida do possível, estaremos juntos na eleição. Os nossos adversários são PT, PSOL, PSTU e PCdoB, que defendem agenda progressista”, diz Paulo Melo (PTN), do Movimento Católico Pró-Vida. A frente evangélica quer reduzir a concentração de votos em pastores para diversificar a eleição dos seus representantes, incentivando fiéis da base das igrejas à participação política. Em Alagoas, o acordo entre evangélicos e católicos já está selado. O deputado Givaldo Carimbão (PHS), da renovação carismática, receberá o apoio dos evangélicos para sua campanha ao Senado. ..

Janot pode ter usado extrato falso em denúncia contra Temer, diz coluna

O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot pode ter utilizado um falso extrato bancário para embasar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. O ex-advogado da empreiteira Odebrecht, Rodrigo Duran, diz ter provas de que a empresa enviou documentos forjados ao Ministério Público Federal (MPF). As informações são da coluna Radar, do site da revista Veja, deste sábado (23).

O documento cuja autenticidade foi questionada é um extrato de uma conta no Meinl Bank, em Antígua. O papel tem datas em português num documento em inglês e apresenta movimentação de conta depois da data de encerramento. De acordo com a revista, o extrato foi feito no dia 14 de outubro de 2016. Neste dia, o sistema do banco estava bloqueado por autoridades suíças, o que inviabilizaria a consulta...

Eduardo Cunha promete delatar 80 deputados, diz coluna

O deputado cassado Eduardo Cunha está prestes a firmar acordo de delação premiada com a Procuradora-Geral da República. De acordo com a coluna Radar Online, da revista Veja, Cunha entregou à PGR um calhamaço com aproximadamente oitenta anexos. Os arquivos fazem parte do 'cardápio' que promete contar em seus depoimentos. A publicação destaca que o material inclui informações sobre cerca de oitenta deputados. No entanto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, devolveu o script. A informação é de que Janot teria certeza de que Cunha está protegendo aliados, sobretudo políticos do Rio de Janeiro. ..

Senador ganha cargo e senadora recebe ligação para manterem voto contra Dilma, diz coluna

O presidente interino Michel Temer agiu em alguns momentos nesta segunda-feira (30) para evitar que alguns senadores saíssem do seu lado. Segundo informações da coluna Painel, um dos alvos foi Roberto Rocha (PSB-MA), que ocupará uma diretoria do Banco do Nordeste em troca de voto a favor do impeachment. De acordo com a coluna, a oferta surgiu após o congressista ser procurado por Lula. Ao saber do encontro, Temer agiu para evitar que o socialista pulasse do barco. Outra a ser puxada de volta foi a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES). Após brincar com o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), afirmando que se manifestaria favorável a Dilma, o colega alertou o governo sobre suas eventuais intenções. Alguns minutos depois, Rose recebeu ligação de Temer. De acordo com Painel, ela chorou e informou que já tinha lado, que seria o de seu correligionário, e que nunca imaginara que Bezerra fosse fazer fofoca. “Que puxa-saco”, disse Rose ao líder do governo na Casa, Aloysio Nunes (PSDB-SP). ..

Governo não quer dar andamento a proposta que acaba com reeleição, diz coluna

O governo não quer patrocinar a proposta que acaba com a reeleição. De acordo com a coluna Painel, da Folha, o PSDB tem exigido que o Planalto apresente a proposta, mas fontes internas relatam que esta possibilidade não tem sido considerada. "Com tanto para resolver, vamos nos preocupar em dar sinal inequívoco de que Michel não é candidato em 2018?", declarou um peemedebista. O ministro Geddel Vieira Lima não chegou a falar da PEC, mas sugere: "É incompatível aprovar reformas duras e chegar em 2018 bombando", afirmou.  ..

Investigado na Lava Jato, Cunha pressiona diretor da Polícia Federal, diz coluna

Além das manobras para se salvar do processo de cassação que sofre na Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Eduardo Cunha, tentou pressionar o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello, contra as investigações da Operação Lava Jato que o levaram a se tornar réu no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a coluna de Lauro Jardim, a primeira tentativa de intimidação ocorreu em abril do ano passado, quando Cunha encontrou Daiello durante um café da manhã com ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e reclamou de vazamentos seletivos da PF e atacou a Lava-Jato e Rodrigo Janot. A segunda ocasião teria sido em outubro de 2015, quando Cunha tentou intermediar através do deputado Paulinho da Força Sindical um encontro com Daiello na residência oficial da presidência da Câmara, para "discutir assuntos da PF que tramitam na Câmara". Ainda segundo a publicação, o peemedebista tentou outras reuniões com o diretor da PF através de deputados e do delegado Fernando Francischini - este último delegado da instituição. Até o momento, Daiello barrou as tentativas de Cunha.  ..