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Odebrecht usou 'caixa três' para financiar campanhas eleitorais

A Odebrecht usou empresas laranjas para fazer doações a políticos, durante as campanhas eleitorais de 2010 e 2014. Segundo os próprios executivos da empresa, em depoimentos ao Ministério Público Federal (MPF), durante as investigações da operação Lava Jato, a prática foi utilizada para não estourar o teto estabelecido por lei para doações e ainda para evitar cobranças de políticos preteridos. No chamado caixa três, a Odebrecht usou duas empresas, a Praiamar e a Leyroz, ambas distribuidoras do grupo Petrópolis, fabricante da cerveja Itaipava, para direcionar R$ 5,5 milhões a 28 candidatos.

Um deles, o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), admitiu ser um dos beneficiados com o caixa três. "Eu declarei, foi tudo por dentro. Não sei por qual motivo a Odebrecht não quis dar o dinheiro e passou para outras duas empresas. Acho que havia muita pressão na época e ela não queria aparecer muito", diz Heráclito. "Na verdade a empresa [Odebrecht] me fez uma doação e apareceu por meio dessas duas empresas", disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que nega conhecer a Praiamar e a Leyroz, segundo informações da Folha de S. Paulo...

Brasil e Equador fazem acordo para trocar informações sobre Odebrecht

Promotores do Brasil e do Equador firmaram um acordo de cooperação para trocar informações sobre as investigações da Odebrecht, que é acusada de subornar agentes de governos de dez países do das Américas e da África em troca de contratos de obras públicas. Carlos Baca, o promotor-geral do Equador, se encontrou em Brasília com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Eles assinaram o acordo, que também prevê a formação de uma equipe conjunta para estudar os documentos e delações obtidos pelas autoridades brasileiras. A Odebrecht também prometeu entregar documentos relativos aos contratos no país. Executivos da companhia sinalizaram ter repassado US$ 33,5 milhões de dólares a funcionários públicos no Equador para vencer licitações locais, mas ainda não disseram a quem foram pagos os subornos. Até o momento, o único detido no país é o ex-ministro de Energia e Eletricidade, Alecksey Mosquera, além de um empresário que teria atuado como laranja do negócio. A promotoria equatoriana revisa 30 contratos firmados entre a empreiteira brasileira e o governo em Quito entre 1980 e 2015. Somente no governo do ex-presidente Rafael Correa, as obras vencidas pela Odebrecht somaram US$ 1,6 bilhão. ..

João Santana: Dilma sabia de caixa dois da Odebrecht

O marqueteiro João Santana declarou, em seu depoimento prestado em acordo de delação premiada, que os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sabiam do uso de recursos de caixa dois da empreiteira Odebrecht para pagamento de dívidas eleitorais das campanhas presidenciais do PT. A reportagem teve acesso aos documentos que integram a delação de Santana e de sua mulher, Mônica Moura, cujo sigilo foi levantado por ordem do ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jato. "Lula e Dilma sabiam que as dividas que possuíam com João Santana seriam saldadas com recursos de caixa 2 da Odebrecht", diz o resumo de uma gravação em vídeo do depoimento de Santana. A transcrição literal das declarações do casal Santana, gravadas em vídeo, ainda não foi anexada aos autos.

Nos chamados "anexos", que são relatos dos delatores sobre o que pretendem dizer ao Judiciário, João Santana disse que começou a trabalhar com Lula em 2005 e que os detalhes práticos da contratação foram entabulados com o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci. "Palocci em muitas vezes interviu [interveio] para que os pagamentos fossem realizados, contudo sempre exigia que o casal aceitasse receber por fora, o que hoje eles suspeitam que eram valores de propina."..

DELAÇÃO DE EXECUTIVO DA ODEBRECHT CITA NOMES DE DANIEL ALMEIDA, ISAAC CARVALHO E UM SECRETÁRIO MUNICIPAL. Isaac Carvalho nega. Veja o Vídeo:

Explodiu como uma bomba na manhã desta quarta-feira em Juazeiro a divulgação de um vídeo sobre a delação premiada de um Executivo ligado à Odebrecht Alexandre José Lopes Barradas que cita na citada delação os nomes do Deputado Federal Daniel Almeida (PCdoB), do ex-Prefeito de Juazeiro Isaac Carvalho e de um secretário de nome Luiz, que em nome de Isaac Carvalho “um Sr. moreno forte, conhecido como "Luiz", provável secretário de infraestrutura à época, recebeu a contribuição por intermédio de caixa 2, doação eleitoral no valor de R$ 300 mil reais” revela trecho da delação.

PRIVATIZAÇÃO DO SAAE..

Fernando Bezerra é citado por seis delatores da Odebrecht

O senador Fernando Bezerra Coelho, do PSB de Pernambuco, também está na lista de investigados. Foi citado por seis delatores da empreiteira. Bezerra Coelho foi ministro da Integração Nacional no governo Dilma. Ele é alvo de dois inquéritos para investigar crimes como corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral, o caixa dois.

O delator João Pacífico disse que, em 2013, recebeu do então ministro um pedido de propina na obra do canal do sertão, em Alagoas. O dinheiro seria usado na campanha para o Senado, no ano seguinte. Fernando Bezerra Coelho teria recebido um R$ 1,050 milhão. Num outro inquérito, o mesmo delator afirmou que a Odebrecht pagou uma outra quantia ao ex-ministro. E que o repasse era pagamento de propina...

Mesmo com delações, políticos pediram dinheiro para a Odebrecht

Mesmo sabendo que os advogados da Odebrecht e o Ministério Público Federal estavam negociando as delações premiadas de ex-diretores da empresa sobre o pagamento de propina, muitos políticos ainda procuraram a empreiteira para pedir dinheiro via caixa 2. A informação foi dada pelo ex-executivo da Odebrecht Fernando Reis, dentro das investigações da Lava Jato. Segundo ele, o foco dos políticos eram as eleições de 2016. “Em 2016, nós não praticamos nada [de doação irregular], já com a Lava Jato em curso, já com nossos executivos presos, já com a consciência de que a Odebrecht estava fazendo uma delação e a imprensa divulgando isso. Mesmo assim, nós fomos buscados por vários políticos para fazer contribuição de campanha para caixa dois”, disse Reis.

Ele também contou que parte das doações feitas pela Odebrecht a prefeitos tinha o objetivo de evitar ameaças de cancelamento dos contratos de concessão na área de saneamento. “Tem sempre essa ameaça do ‘vou cancelar seu contrato'. No Brasil, apesar de que isso vem decrescendo, no Brasil ainda tem umas histórias.... tem mais história de ameaça do que de cancelamento efetivo. Mas a ameaça por si só afeta o financiador. Ela afeta uma série de coisas, afeta a empresa, afeta as garantias que você tem dado. É um transtorno a simples ameaça”, afirmou o delator...

RELAÇÃO DA ODEBRECHT: SEM FORO PRIVILEGIADO JORGE KHOURY TEM PETIÇÃO ENCAMINHADA A JUSTIÇA FEDERAL DA BAHIA

A divulgação da lista do ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STF) e relator da Lava-Jato, Edson Fachin, e as delações da Odebrecht continuam repercutindo na Bahia e também em Juazeiro.

O ministro Fachin também remeteu para outras instâncias da Justiça processos de quem não tem prerrogativa de Foro. Nesta relação consta o nome do ex-prefeito e ex-deputado federal por Juazeiro, hoje membro da gestão de ACM Neto em Salvador, Jorge Khoury Hedaye, petição encaminhada para a Justiça Federal da Bahia...

Isaac Carvalho nega qualquer relação com a Odebrecht

Em nota encaminhada ao Blog Geraldo José o ex-prefeito de Juazeiro Isaac Cavalcante de Carvalho nega qualquer envolvimento com a empresa Odebrecht, apesar da denúncia do Procurador Rodrigo Janot baseada nas delações premiadas de Alexandre José Lopes Barradas e José de Carvalho Filho que de acordo com o documento, um dos colaboradores, que não foi identificado, no ano de 2012, encontrou-se com o parlamentar Daniel Almeida (PCdoB-BA) e repassou a ele R$ 300 mil“ a pretexto de contribuição para campanha eleitoral, já que o Grupo Odebrecht tinha interesse na realização de obras de saneamento básico” em Juazeiro, no norte baiano (veja aqui).

Confira a nota de Isaac Carvalho:..

Odebrecht repassou R$ 300 mil a Daniel para ganhar obras em Juazeiro, diz MPF

Deputado federal será investigado pelos crimes de corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro; ele diz que só vai se manifestar após ser notificado

Ao requerer abertura de inquérito contra o deputado federal Daniel Almeida (PCdoB) no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, detalhou a suposta atuação do comunista para beneficiar a construtora baiana Odebrecht. O pedido foi feito a partir das delações premiadas de Alexandre José Lopes Barradas e José de Carvalho Filho...

Ex-Odebrecht diz ter pago 2 milhões de euros de caixa dois a Serra

O ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis revelou em seu acordo de delação premiada que pagou dois milhões de euros de caixa dois ao senador José Serra (PSDB) em 2006 e 2007, para a campanha ao governo de São Paulo, que ele disputou e ganhou. Segundo o depoimento de Novis, o dinheiro foi depositado em contas na Suíça indicadas pelo empresário José Amaro Pinto Ramos. O montante corresponde a R$ 5,4 milhões, se corrigido em valores médios da época. Segundo o delator, a empreiteira não pediu nada em troca a Serra.

O advogado de Pinto Ramos contou ao jornal Folha de S. Paulo que o empresário recebeu 1,2 milhão de euro da empreiteira na Suíça no período, mas que o valor se refere ao pagamento de uma consultoria que prestou à empresa. Segundo o advogado, foram feitos estudos de viabilidade econômica para projetos da empreiteira na Argélia, na Turquia e no Uruguai. Serra declarou à Justiça eleitoral um gasto total de R$ 25,9 milhões na eleição de 2006, e não foram mencionadas doações da Odebrecht...

Odebrecht diz ter acertado repasse de R$ 50 milhões a Aécio Neves

Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira que leve seu sobrenome, afirmou em depoimento de delação premiada que discutiu um repasse de R$ 50 milhões ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). O acordo teria sido firmado junto à construtora Andrade Gutierrez, após ambas as empresas vencerem um leilão para construir a hidrelétrica Santo Antônio, em Rondônia, em dezembro de 2007. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

A Odebrecht teria se comprometido a pagar R$ 30 milhões, enquanto o restante ficaria a cargo da Andrade Gutierrez, segundo depoimentos delatores. Eles não esclareceram, no entanto, se o rapasse foi efetivado, nem classificam o ato como pagamento de propina...

Sempre existiu caixa dois, diz Emílio Odebrecht à Justiça

Patriarca da empreiteira Odebrecht, o executivo Emílio Odebrecht, presidente do Conselho de Administração da empresa, afirmou à Justiça nesta segunda (13) que "sempre existiu" caixa dois na construtora, para doações de campanha não oficiais. "Sempre existiu. Desde a minha época, da época do meu pai e também de Marcelo [Odebrecht]", declarou em depoimento colocado sob sigilo pelo juiz Sergio Moro. Por uma falha da Justiça Federal, o vídeo foi divulgado no sistema eletrônico por alguns minutos e foi acessado pela reportagem.

O engenheiro falou como testemunha de defesa de seu filho Marcelo Odebrecht, presidente do grupo e preso pela Operação Lava Jato, na ação que acusa o ex-ministro Antonio Palocci de agir em favor dos interesses da empresa. Durante cerca de meia hora, ele declarou que este era "um modelo reinante" no país. Segundo ele, a Odebrecht doava para todos os partidos, por dentro e por fora, muitas vezes com "uma mescla" de recursos oficiais e não oficiais...

Cármen Lúcia homologa 77 delações da Odebrecht

As 77 delações da Odebrecht foram homologadas na manhã desta segunda-feira (30) pela presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármem Lúcia.

De acordo com o G1, o material será agora encaminhado para a Procuradoria Geral da República, que analisar sobre o que vai pedir ou não na investigação da Operação...

Cármen Lúcia autoriza que gabinete de Zavascki retome delações da Odebrecht

A Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, autorizou na noite desta segunda-feira (23) que os juízes auxiliares do gabinete de Teori Zavascki, morto na semana passada, prossigam os trabalhos nas delações premiadas de executivos e ex-executivos da Odebrecht na Operação Lava Jato.

Com a morte, os juízes, que tinham delegação do ministro para atuarem no caso, tiveram os trabalhos paralisados. Para esta semana, uma série de depoimentos de delatores já estava marcada. Com a decisão de Cármen Lúcia, a agenda será retomada e ficam mantidos depoimentos que estavam previstos...

Prestação mostra que recursos da Odebrecht para Jutahy foram oficiais

A revelação de que as empresas Praiamar e Lyros Caxias foram utilizadas pela Odebrecht para distribuir verbas para campanhas de políticos baianos mostra que todo o dinheiro recebido por Jutahy Magalhães Jr. (PSDB) da empresa foi legal e não por meio de caixa 2, nas campanhas de 2010 e 2014. A revelação de que parlamentares baianos receberam recursos da companhia foi feita esta semana em acordo de pré-delação premiada vazado do ex-vice-presidente de Relações Institucionais, Claudio Melo Filho. Além de Jutahy, receberam das mesmas empresas os deputados federais Bebeto Galvão (PSB) e Arthur Maia (PPS), além do deputado estadual Leur Jr., do PMDB. Os recursos estão oficialmente declarados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). ..

Alceu Valença faz música com apelidos da delação da Odebrecht; veja

Os apelidos revelados pela delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Mello Filho renderam uma música na voz de Alceu Valença. O cantor usou sua página no Facebook neste domingo (11) para criticar a situação política do país por meio de um vídeo.

Na legenda do post, o pernambucano diz que no Brasil, "até os corruptos têm senso apurado de humor". Mas finaliza com uma crítica: "A única saída é uma reforma política com Constituinte exclusiva". O post superou as 30 mil visualizações; assista!..

Com foco na Secretaria de Esportes, Daniel Almeida recebeu R$ 100 mil da Odebrecht

O deputado federal Daniel Almeida (PCdoB) recebeu, em 2010, R$ 100 mil do Grupo Odebrecht. De acordo com delação premiada do ex-executivo da empresa, Cláudio Melo Filho, a solicitação foi feita porque o partido do parlamentar com codinome "Comuna" detinha, à época, a secretaria deTrabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, sob comando de Nilton Vasconcelos. "Como tínhamos vencido a concessão para a Fonte Nova, seria uma forma de mantermos uma interlocução qualificada, sobretudo em razão da Copa do Mundo", explicou o ex-executivo. O fato de Daniel Almeida fazer parte da base aliada do Governo da Bahia também foi citado como ponto a seu favor.

Nota de Esclarecimento ..

Jutahy Jr. recebeu R$ 350 mil da Odebrecht e ainda conseguiu R$ 50 mil para Adolfo Viana

O fato de ser eleito deputado federal há oito legislaturas contou a favor de Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA) para que a Odebrecht ter ajudado “de maneira relevante” as campanhas do parlamentar em 2010 e 2014. A informação foi confirmada pelo ex-executivo do Grupo Odebrecht, Cláudio Melo Filho, que afirmou ter colaborado com R$ 350 mil para a campanha de 2010 do tucano. No mesmo ano, Jutahy Jr. ainda interveio para uma doação de R$ 50 mil para a campanha do deputado estadual Adolfo Viana (PSDB). “Jutahy Magalhães Jr. é um político historicamente ligado à Odebrecht, inclusive por meio de amizades e relações familiares. Este deputado sempre se valeu do histórico político da sua família”, descreveu o delator, ao falar do codinome “Moleza”. “Sem dúvida que ajuda a Bahia nos seus discursos desenvolvimentistas e conhecendo os investimentos da Odebrecht no estado era visto com um aliado para defesa de interesses afetos a estes investimentos. Sua projeção nacional deveu-se a sua estreita relação com o PSDB de São Paulo, especificamente com o Senador José Serra. O deputado sempre foi bastante atuante e por algumas vezes exerceu cargo de liderança em seu partido”, explica Melo Filho. Na prestação de contas de 2010 de Jutahy Jr. não constam recursos diretamente doados por empresas do Grupo Odebrecht. No relatório de Adolfo constam doações de Jutahy Jr., porém sem menção a empresas ligadas à holding Odebrecht. Citado com o codinome “Jovem”, Adolfo Viana poderia ser também o “Menino” que recebeu ainda outros R$ 50 mil e cujas contrassenhas se confundem. ..

Wagner, Geddel, Aleluia e Lídice: Delator da Odebrecht revela valores pagos a baianos

A delação premiada da Odebrecht deve abalar a política baiana. Segundo informações do site Buzzfeed, as primeiras informações – do delator Claudio melo Filho – revelam envolvimento de nomes como Jaques Wagner, Geddel Vieira Lima, Aleluia e Lídice da Mata nas negociatas com empreiteiras.

Segundo a publicação, Wagner é chamado de “Polo” e teria recebido de propina R$ 9,5 milhões, somente em 2010, segundo um dos delatores. Além disso, o ex-governador da Bahia teria recebido um relógio Hublot modelo Oscar Niemeyer que custa cerca de R$ 80 mil...

Odebrecht: Temer recebeu R$ 10 milhões em dinheiro vivo no Jaburu

O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho disse que representantes da empreiteira entregaram, em dinheiro vivo, a quantia de R$ 10 milhões, para o José Yunes, um dos conselheiros mais próximos do presidente Michel Temer, durante a campanha eleitoral de 2014.

De acordo com o jornal O Globo, Yunes foi tesoureiro do PMDB em São Paulo e, hoje, é assessor especial de Temer no Palácio do Planalto...