Foram encontrados 10 registros para a palavra: Rio Paraopeba

Brumadinho: Após 4 anos, rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco, segue sem data pra descontaminação. Muitos peixes ainda aparecem mortos

Há quatro anos, em 25 de janeiro de 2019, uma onda de  12 milhões de m3 de rejeitos de mineração contaminou o rio Paraopeba, na Bacia do rio São Francisco, impactou a vida em 26 municípios, deixou aproximadamente 272 mortos (quatro  seguem desaparecidos), além de destruir 297 hectares de Mata Atlântica e uma grande diversidade de fauna e flora em Minas Gerais.  A reportagem é do site Eco Jornalismo Ambiental, jornalista Adriana Amancio

Após quase meia década do rompimento da Barragem Córrego do Feijão, em Brumadinho,  o segundo maior desastre da mineração deste século segue sem data de conclusão para reparações ambiental e das vítimas. ..

Qualidade da água do Rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco piora

A Fundação SOS Mata Atlântica percorreu 356 km do Rio Paraopeba, importante afluente do Rio São Francisco, um ano após o rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG) para analisar a qualidade da água e os impactos dos danos causados ao meio ambiente.

A expedição ocorreu entre os dias 7 e 17 de janeiro de 2020, antes das fortes chuvas que caíram em Minas Gerais. A análise foi feita em 23 pontos situados entre os municípios mineiros de Brumadinho e Felixlândia e os resultados mostram que a água está imprópria e sem condições de uso em todo o trecho percorrido...

Meio Ambiente: Qualidade da água do Rio Paraopeba ainda é péssima, de acordo com a SOS Mata Atlântica

A Fundação SOS Mata Atlântica percorreu 356 km do Rio Paraopeba, importante afluente do Rio São Francisco, um ano após o rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho (MG) para analisar a qualidade da água e os impactos dos danos causados ao meio ambiente.

A expedição ocorreu entre os dias 7 e 17 de janeiro de 2020, antes das fortes chuvas que caíram em Minas Gerais. A análise foi feita em 23 pontos situados entre os municípios mineiros de Brumadinho e Felixlândia e os resultados mostram que a água está imprópria e sem condições de uso em todo o trecho percorrido...

Após 8 meses do rompimento da barragem de Brumadinho (MG) indios sofrem o impacto da morte do Rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco

Em 25 de janeiro, a barragem I da mina Córrego do Feijão rompeu em Brumadinho (MG), liberando 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração e deixando 248 mortos – 22 pessoas ainda estão soterradas. O impacto não foi só em vidas. Além de destruir uma área de aproximadamente 300 hectares, a lama tóxica atingiu o rio Paraopeba, que registrou presença de rejeitos de mineração na usina hidrelétrica de Retiro Baixo, a 318 km do local da tragédia.

Oito meses após o crime da mineradora Vale, a aldeia Naô Xohã teve seu modo de vida destruído pela morte do rio Paraopeba. A comunidade com cerca de 200 indígenas das etnias pataxó e pataxó Hã Hã Hãe reivindica, desde o fim de agosto, junto ao Ministério Público Federal (MPF), a realocação para outro território. A área deve ser disponibilizada pela Vale, que irá se reunir nas próximas semanas com os indígenas e o MPF para negociar a disponibilização da nova localidade...

Possível contaminação da Bacia do São Francisco, por rejeitos de Brumadinho, repercute nas cidades banhadas pelo rio 

Continua repercutindo em todo o Brasil e especialmente nas cidades banhadas pelo Rio São Francisco, de Minas Gerais a Sergipe, a constatação anunciada pela Fundação SOS Mata Atlântica, como já divulgada pelo Blog Geraldo José, de contaminação da Bacia, via Lago de Três Marias, em Felixlândia, na Região Central de Minas.

A publicação da Fundação, que monitora o Rio Paraopeba desde o rompimento da Barragem no Córrego do Feijão, em Brumadinho, constatou turbidez no centro do reservatório acima do aceitável (248 NTU) e concentração elevada, acima do limite legal, de metais pesados como o manganês, ferro, cobre e cromo...

Monitoramento da qualidade de água ao longo do Rio Paraopeba, Afluente do Rio São Francisco será ampliado

O Governo de Minas ampliou o monitoramento da qualidade da água ao longo do Rio Paraopeba. A informação foi divulgada pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), que informou que o controle vai ser feito em áreas mais próximas ao Rio São Francisco. Além dos 11 pontos já em operação, mais quatro estações de amostragem foram instaladas. O trabalho esta sendo feito desde o dia seguinte ao desastre na Mina Córrego de Feijão, em 25 de janeiro.

Somados com os quatro novos pontos, já chegam a 24 os locais de monitoramento ao longo do Paraopeba, que continua com a utilização de água bruta proibida no trecho à montante até a cidade de Pompéu, na região Central de Minas. De acordo com o instituto, três das novas estações de amostragem foram instaladas dentro do reservatório da Usina Hidrelétrica (UTE) de Três Marias, assim localizadas: em Felixlândia, Abaeté e Três Marias. ..

Barreiras de contenção colocadas no Rio Paraopeba não mostram eficácia; ameaça ao Rio São Francisco aumenta

As membranas de contenção da lama de rejeitos oriunda do rompimento da barragem da empresa Vale, em Brumadinho, que atingiu mortalmente o leito do Rio Paraopeba, em Minas Gerais, ainda não mostraram sua eficácia conforme a expectativa dos órgãos ambientais. Os equipamentos, instalados pela mineradora Vale, que deveriam, pelo menos, reduzir a velocidade de deslocamento da pluma de rejeitos e realizar sua filtragem, ocasionaram, inclusive, mortandade de peixes ainda sobreviventes na região. 

A revelação foi feita durante reunião promovida pela Agência Nacional de Águas (ANA), dia 25,  em Brasília (DF), e transmitida por videoconferência para os estados banhados pelo Rio São Francisco. Participante da reunião representando o grupo de procuradores federais que atuam na bacia hidrográfica do rio São Francisco, o procurador da República Antonio Arthur Barros Mendes estranhou que fique a critério da empresa responsável pelo rompimento da barragem a escolha da tecnologia para contenção e filtragem da lama de rejeitos que avança no Paraopeba, sugerindo a necessidade de uma atitude mais proativa do poder público nessa questão...

Análises da água do Rio Paraopeba, afluente do rio São Francisco, ficam prontas até quarta-feira 30

O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, Disse que os resultados das análises químicas de material colhido em 47 pontos de captação do Rio Paraopeba devem ficar prontos até quarta-feira.

Segundo ele, o avanço da onda de sedimentos já desacelerou e atingiu menos de 1 quilômetro por hora. Com isso, a expectativa de técnicos é que os rejeitos atinjam a usina de Retiro Baixo nos primeiros dias de fevereiro. “Se ultrapassar e chegar a Três Marias, será em velocidade ainda mais baixa”, afirmou...

Brumadinho causa morte de peixes no rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco

Os primeiros reflexos do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Região Metropolitana de Belo Horizonte, já são percebidos no Rio Paraopeba.  A lama acumulada passou a “represar” a água do rio, que ficou escassa e baixou de nível em determinadas partes do curso do rio. Com isso, peixes começaram a morrer.

Segundo relatos de moradores de Brumadinho à reportagem, o nível da água baixou até 2 metros. “Tem muitos peixes morrendo na beirada, porque não tem água para eles mais. Dá para ver de longe. É muito peixe perdendo. É muito triste a situação”, lamenta Marcos Vinicius Santana. O Rio Paraopeba, que corta Brumadinho, está represado. Com isso, os peixes começam a morrer na encosta...

Desastre ambiental: Cidades na Bacia do Rio Paraopeba entram em alerta após rompimento, rio deságua na Represa de Três Marias, no rio São Francisco

Cidades na Bacia do Rio Paraopeba entram em alerta após rompimento ,preocupação inicial é que Rio deságua na Represa de Três Marias, no São Francisco.

O rompimento de uma das barragens da Mina do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, colocou as cidades banhadas pelo Rio Paraopeba em alerta na tarde desta sexta-feira (25). O temor é que a lama despejada da barragem atinja estas cidades...